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O renascimento da bioeletricidade

  • Eduardo Tobias
  • 1 de jun. de 2015
  • 1 min de leitura

A empresa de Pesquisa Energética (EPE) estima que o consumo de energia no Brasil crescerá 40% nos próximos dez anos. Desta forma, será preciso aumentar significativamente a oferta de energia, inclusive de eletricidade, para atender esta demanda pujante; sem risco de suprimento (apagões) e, de preferência, a custos que não inviabilizem a retomada do crescimento da indústria nacional.


Para isso, estão disponíveis no Brasil diversas fontes de eletricidade viáveis em grande escala: algumas cuja disponibilidade tem característica intermitente, como a eólica e a solar (a incidência varia ao longo de um dia); outras são de característica sazonal, como a hidroeletricidade e a bioeletricidade do bagaço da cana. Além disso, há as chamadas fontes firmes ou de base, ou seja, que permitem geração de eletricidade contínua e sem volatilidade, como o gás natural, a nuclear, o carvão mineral, o óleo combustível e as florestas energéticas.


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