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O boom na emissão das debêntures incentivadas nos projetos eólicos

  • Eduardo Tobias
  • 24 de abr.
  • 1 min de leitura

Apesar do boom, o volume total de crédito para o setor eólico permanece estagnado. Mas espera-se em 2025 que o BNDES retome uma participação relevante como consequência da recente melhora nas condições do Fundo Clima.


Em 2024 houve R$ 189,5 bilhões em contratações e emissões de dívida de longo prazo para projetos de infraestrutura no Brasil, considerando apenas o BNDES, debêntures incentivadas e o Fundo Constitucional de Financiamento do Nordeste (FNE). Foi um aumento de 52% sobre o ano de 2023, apesar do contínuo aumento nas taxas de juros. Se analisadas exclusivamente as debêntures, o aumento chegou a 106%, um verdadeiro boom.


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