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Fatores de competitividade de um projeto de usina eólica onshore

  • Eduardo Tobias
  • 18 de ago. de 2023
  • 1 min de leitura

Atualizado: 19 de ago.


Dada a conjuntura desfavorável para a viabilização de novos projetos, é fundamental priorizar aqueles capazes de produzir energia elétrica ao menor custo.


Introdução

Apesar dos volumes recordes de expansão da capacidade instalada da fonte eólica e da fotovoltaica, a assinatura de novos contratos de longo prazo de venda de eletricidade e, consequentemente, a contratação de novas obras têm reduzido bastante. A principal razão é a enorme queda nos preços de energia elétrica de longo prazo, da ordem de 41% só nos últimos 12 meses, segundo dados da DCIDE (2023)[i]. Além disso, as altas taxas de juros e o ainda elevado valor do CAPEX[1], se comparado com valores pré-Covid, também oneram a competitividade de novos projetos. Concomitantemente, o mercado de projetos de geração centralizada está altamente concorrido. O estoque de projetos de usinas eólicas (UEE) e de fotovoltaicas (UFV) autorizados pela Aneel não para de crescer. Já são mais de 149 GW em projetos com outorga de autorização emitida, totalizando 3.499 projetos. Destes, 136,4 GW não iniciaram a construção (Aneel, 2023)[ii].


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