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A oferta de crédito para usinas fotovoltaicas

  • Eduardo Tobias
  • 31 de mai. de 2021
  • 1 min de leitura

Até 2020, os projetos de geração centralizada solar fotovoltaica asseguraram mais de R$ 12 bilhões em crédito de longo prazo, principalmente junto ao Fundo Constitucional de Financiamento do Nordeste (FNE), ao BNDES e via distribuição de debêntures incentivadas. Só no ano passado, o montante atingiu quase R$ 3,1 bilhões, o que representa um crescimento de 23,4% frente a 2019.


O ano de 2020 trouxe muitas mudanças no cenário de crédito do setor. Enquanto o mercado de capitais financiou somente um projeto fotovoltaico desde o início da pandemia, o BNDES voltou à cena no último trimestre emprestando R$ 1,48 bilhão para quatro projetos [1]. Além disso, em outubro, foi anunciada concessão de um empréstimo em dólares pelo IDB Invest e DNB Bank [2]. Apesar da menor participação em 2020, o FNE permanece como a principal fonte de crédito para o setor. No consolidado, emprestou R$ 6,032 bilhões desde 2017, representando 50% do total [3]. O BNDES se mantém em segundo lugar, com 27% de participação e R$ 3,279 bilhões.


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